segunda-feira, 14 de julho de 2025

Bolsonaros, uma família de covardes

Até hoje me pergunto que merda passa na cabeça de alguém pra defender político. Esses parasitas foram colocados lá com o único objetivo de não nos ferrar, e ainda assim é nosso dever lembrá-los diariamente, com todo o ódio necessário, que estão ali pra servir, não pra reinar. Político não é ídolo, é funcionário do povo — e funcionário vagabundo tem que levar esporro, cobrança e, se possível, um chute no traseiro nas urnas.

Acompanho com desprezo esses fanáticos bolsonaristas, cegos por um líder de merda. Bolsonaro é um dos homens mais covardes, fracos e oportunistas que já pisou neste país. Usou um exército de zumbis ignorantes pra empurrar seus interesses pessoais, abandonou aliados à própria sorte, e agora… agora é isso aí.

O filhinho dele tá lá nos Estados Unidos, babando as botas do Trump, implorando por uma anistia que não é pra quem apanhou por ele, não é pros otários que se lascaram acreditando na cruzada messiânica. É só pro papai. O resto? Que se dane.

E pra conseguir esse perdãozinho sujo, o moleque ainda tem a cara de pau de incentivar o Trump a foder o Brasil inteiro com tarifas, represálias, o que vier. Dane-se o país. Dane-se o povo. Dane-se tudo. O importante é manter a bunda do clã fora da cadeia.

É isso, meus caros: o Brasil virou uma piada trágica. O povo, cada vez mais alienado, cada vez mais burro, bate palma pra maluco dançar. Uma geração inteira cresceu sob o cabresto de 18 anos de petismo, e agora engole bolsonarismo como se fosse a salvação. É de cair o cu da bunda.

Essa nação não vai morrer. Mas está apodrecendo aos poucos, corroída por ignorância, idolatria política e um masoquismo coletivo que parece não ter fim.



Nenhum comentário:

Postar um comentário