terça-feira, 4 de novembro de 2025

Fechamento de Outubro de 2025 R$ 857.378,00 ou R$ +28.639,00 ou +3,46%


E aí, seus defensores de bandidos, tudo em paz?

Se você não está aí defendendo os “inocentes” do RJ, talvez seja hora de rever o seu papel nessa sociedade gloriosa em que vivemos.

Parece que, finalmente, os nossos brilhantes políticos descobriram que a segurança pública do país está uma tragédia. Uau, parabéns a eles — só demorou umas décadas pra perceber, né?

Eu venho dizendo: o próximo presidente vai ganhar se prometer acabar com a farra dos bandidos. Só isso. Meu único critério de voto agora é simples — quem tiver as propostas mais duras contra criminosos, leva meu voto.

Enquanto isso, com a pedra já na mão (figurativamente, claro… ou não), vamos dar uma olhada em como estão as finanças.

Vida Financeira

Mais um mês de bons aportes — mas poderia ser melhor? Poderia. Ainda estou com um gasto mensal muito elevado. Um valor que me deixaria satisfeito seria um total de gastos de, no máximo, R$7.000, o que aumentaria em cerca de R$3.000 os aportes.

Mas não vou reclamar: estou aportando bem acima do esperado e mantendo uma boa qualidade de vida.

Total de aportes: R$14.218,00 — sendo 40% em Renda Fixa e 60% em FIIs.

Ah, e 20% da Renda Fixa foi aplicado no tenebroso CDB do falido Banco Master. Vamos ver no que isso vai dar. Na teoria, está tudo dentro do que o FGC cobre — e, aliás, estou bem longe do limite.

Vamos aos gráficos:

Vida Pessoal

Zé Tampinha se foi — nasceu Fábio Steves.
E eu confesso: me identifiquei profundamente com essa parte dele — “introspectivo, caseiro ao extremo, autista e apaixonado por fotografia!”
Tirando a fotografia… e o autismo (talvez)… parece uma descrição feita por alguém que me conhece há anos.

Sobre o autismo, nunca comentei muito. Mas minha ex, que trabalhava na área, um amigo do meu irmão e até algumas outras almas iluminadas sempre disseram que eu sou “estranho pra conversar”. Que pareço “meio autista”.
De fato, tenho meus problemas de relacionamento desde pequeno. Hoje, adulto, só viro um tagarela de verdade quando bebo demais — vocês que acompanham aqui já sabem bem disso.

Enfim, boa sorte, Fábio! Espero que continue escrevendo, criando novos blogs e — quem sabe — um dia a gente não se encontra pra beber umas (com moderação, claro).
Ah, e desculpem meus crimes contra a língua portuguesa… o português sempre me odiou, eu apenas retribuo o sentimento.


Agora, senhores, preparem o pano de prato e a trilha sonora do terror doméstico: estou prestes a juntar os trapos.

Sim, depois de meses em guerra comigo mesmo, decidi tentar de novo. Fiz até um convite bonitinho de “juntar os trapos” — parece até um filme de terror com final feliz. Se tudo der certo, vai ter cerimônia, aliança, bolo e lágrimas de emoção (ou desespero).

Não é meu sonho, mas é o da minha mãe: ver algum filho casando “como manda o figurino”.
Eu só queria que durasse mais de dois anos. Para sempre? Talvez. Mas pra isso, eu precisaria de um exorcismo completo na minha mente antes.

Sempre contei aqui sobre o meu namoro leve, livre — do jeito que sempre sonhei.
Mas, claro, liberdade incomoda. Sempre teve alguém pra dizer à minha namorada:

“Ele vive como um homem solteiro, não é digno de você.”

Pois é. Ela, aos trancos, barrancos e respirações profundas, aprendeu a lidar.
Agora, veremos como será quando estivermos sob o mesmo teto… que Deus nos acuda.


A verdade é simples e sombria: depois do meu último casamento, eu não aceito perder nem um pingo da minha liberdade.
Relacionamento, pra mim, não é sobre prisão domiciliar com benefícios.
Qualquer sinal de cela emocional, eu já começo a surtar.
Mas também penso: não custa tentar.
Se der errado, cada um volta pro seu caixão — digo, pro seu canto — e vida que segue.


Ah, e antes que eu me esqueça — meu irmão agora é um PSOL: pai solteiro oficial da loucura.

Infelizmente, a ex dele era uma mistura de carcerária e vilã de novela mexicana — só que sem o glamour.
Minha mãe cuidava da criança, meu irmão limpava a casa, cozinhava, fazia tudo…
e a ingrata ainda falava mal da minha mãe por aí e detonava o pobre coitado.
Pra completar, o homem nem podia assistir ao jogo do time dele!

Depois descobrimos que toda a novela trágica que ela contava sobre a “família tóxica” dela…
era, na verdade, a autobiografia dela mesma.
A mulher não tem amigos, a mãe não gosta dela, a irmã muito menos,
e agora, parabéns pra ela, ganhou o ódio coletivo da nossa família também.


É isso senhores, até a próxima.