sexta-feira, 27 de junho de 2025

A nova revolução: Inteligência artificial.

Passamos por duas grandes revoluções: a Revolução Industrial e a Era da Internet.

Quem nasceu na década de 1980 certamente se lembra de como era a vida sem internet, sem sites, e de como tudo isso surgiu como uma enorme novidade nos anos 1990. Quem nunca usou o Humortadela ou o bate-papo do UOL para conhecer pessoas?

Essas grandes transformações sempre vieram acompanhadas de muito receio. Na Revolução Industrial, o medo era de que máquinas substituíssem trabalhadores. Na era digital, falava-se em desburocratização e em uma gestão mais eficiente. Agora, nesta nova revolução liderada pela inteligência artificial, quem trabalha com o intelecto está apreensivo — e eu me incluo nesse grupo.

A IA já é capaz de gerar vídeos impressionantes — quem viu os vídeos da “Marisa Maiô” sabe do que estou falando. Confesso que, no início, achei que fosse real. Se a IA consegue criar vídeos e imagens tão convincentes, codificar — que envolve apenas texto estruturado — torna-se um desafio ainda mais simples para ela.

Atualmente, no meu trabalho, já estamos implementando soluções baseadas em inteligência artificial que escrevem código a partir de funcionalidades existentes. Estou, inclusive, desenvolvendo um sistema de testes quase inteiramente com IA. Raras são as vezes em que preciso interferir manualmente no código.

Ao que tudo indica, os profissionais com funções operacionais ou braçais talvez sejam os únicos com algum tipo de estabilidade — ao menos até que os robôs humanoides, como os da Tesla, entrem de vez no mercado. Aliás, os robôs já dançam, o que é no mínimo curioso.

Por outro lado, juízes, parlamentares e outros profissionais ligados ao sistema institucional talvez estejam protegidos, não pela natureza do trabalho, mas sim pela estrutura do Estado. No caso da Justiça, uma IA com revisão humana talvez trouxesse um sistema mais justo e imparcial — afinal, ela não teria interesses políticos.

Inclusive, já estou utilizando IA para me auxiliar na escrita dos meus textos. Eles podem soar um pouco artificiais, é verdade, mas gosto do resultado final, especialmente pela correção gramatical e clareza. As imagens dos últimos posts que publiquei também foram geradas por inteligência artificial. Meus próximos passos? Pretendo lançar o “Podcast do Malucão”, para os fechamentos mensais e outras novidades interessantes. Vamos ver se consigo tirar isso do papel.

Resumindo: na área de tecnologia da informação, os desenvolvedores estão bastante inseguros com o que vem por aí. Não acredito que a substituição será total, mas certamente haverá uma grande sobra de mão de obra — e, com isso, é provável que os altos salários comecem a cair. A entrada de novos profissionais também deverá ser impactada, já que a demanda tende a diminuir com o aumento da automação.

Um conselho final para os solteiros: aproveitem a IA a seu favor. Ela pode ajudar a criar uma boa descrição para o Tinder, melhorar suas fotos (inclusive te colocar ao lado de uma Ferrari, se quiser), e até responder mensagens. Basta colar o que a pessoa escreveu e deixar o ChatGPT criar uma resposta criativa para você.



segunda-feira, 9 de junho de 2025

Como ser um homem de valor.

A real, meu amigo (ou minha amiga), é que o mundo não é complicado. A gente que tem um dom maravilhoso de pegar algo simples e transformar num caos emocional, existencial e financeiro.

Quer entender como a vida funciona? É só olhar ao redor. Na selva, quem manda é o mais forte. No mercado, é quem tem dinheiro. Na mesa do bar, é quem tem mais histórias boas (ou quem paga a rodada, claro). A regra é clara: quem tem mais, manda mais.



👉 Um cara forte, treinado, parrudo, vai ter mais vantagem na porrada do que aquele tio que vive de Doritos e Netflix.
👉 Um cara com grana manda mais que quem tá com o nome sujo no Serasa.
👉 E quem tem cérebro afiado, cultura, papo bom, também atropela quem acha que a capital da França é Buenos Aires.

Agora segura essa: e quem ganha? O rico ou o forte? Depende do ringue. No banco, o rico. No octógono, o forte. Na vida... ganha quem souber jogar.

E é disso que esse texto fala: do jogo. E da regra mais importante dele — ou você tem valor, ou vira Pokémon dos outros.

Antes de você começar a sonhar acordado com aquele combo de mulher top nível, padrão Instagram, ou com aquele mozão nota mil, se faz uma perguntinha básica no espelho:

👉 Quem é você na fila do pão?

  • Seu corpo é top, médio ou tá no modo "precisa urgente de manutenção"?

  • Sua conta bancária faz barulho ou é só o eco do vazio?

  • Você consegue trocar ideia sobre qualquer coisa ou seu papo morre no “e aí, tudo bem”?

  • Mora sozinho ou sua mãe ainda te pergunta se quer ovo frito?

  • Tem filhos? (não julgo, mas conta no jogo)

  • Você é aquele cara divertido da roda ou o primo chato que todo mundo evita no churrasco?

Faz essa análise sincera. Porque, meu chapa, não tem coach que mude a realidade: valor atrai, falta dele afasta.

Aceita essa verdade amarga: mulher bonita, só de existir, já tá valendo ouro. O mercado é inflacionado, cruel e completamente desbalanceado.

E não adianta fingir que não é assim. Você vê um cara todo desengonçado, sem graça, que nunca viu uma mulher gata de perto… Quando finalmente consegue, ele vira um verdadeiro capacho de luxo. Faz tudo. Vira Uber, iFood, personal stylist, terapeuta, paga Pix e ainda acha que tá arrasando.

E calma, que o plot twist também existe:
👉 Sabe aquela tia 50+ que descolou um boy novinho, saradão e cheio de energia? Você acha que ela vai largar fácil? Jamais. Porque ela sabe que achar outro igual é mais difícil que achar nota de 200 reais em circulação.

Sabe aquele gordo que conseguiu uma mina nível deusa do Olimpo? Ele vira escravo emocional instantaneamente. Porque no fundo, ele sabe que se ela sumir, ele volta pro modo hard da vida: punheta, pizza e Netflix.

Quando Você Percebe Que Virou o Cadelinha

E é aqui que o terror começa:
Se você acha que tá num relacionamento, mas não pode mais sair, não pode mais ver seus amigos, não pode nem rir de um meme sem pedir autorização... parabéns, você não tem uma namorada. Tem uma síndica da sua vida.

Falo com propriedade. Já estive lá. Já fui aquele trouxa que trocou rolê, show, amigo e até minha dignidade por migalhas emocionais. E quer saber? Humilhação total. E o pior? Tenho amigo repetindo o mesmo roteiro: mal começou a namorar e já virou funcionário da firma “Meu Amor LTDA”. O cara parou de sair, de jogar, de viver.

Teve até o dia que fui pra um festival, o brother falou que ia também… Chegou lá? O cara parecia que tava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica. A namorada dele olhava pra mim como se eu fosse tráfico, sequestro e estelionato, tudo junto. O maluco nem podia ficar a dois metros de mim. Patético.

Moral da História (Que Dói, Mas Te Salva)

👉 Ou você sobe seu valor — físico, financeiro, intelectual e social — ou você vai passar o resto da vida aceitando migalha, pedindo permissão pra existir e vivendo no modo “cadelinha de luxo”.

E aqui não tem papo de “ai, que horror, que superficialidade”. A vida é assim. Você querendo ou não. O mercado não é justo. Nunca foi.

👉 Quer ser livre? Quer ser dono da sua vida? Então para de ser pangaré emocional.
👉 Investe em você. Cuida do teu corpo. Melhora tua mente. Faz teu dinheiro. Aprende a ser interessante.
👉 E principalmente: para de ser tapete. Tapete só serve pra limpar pé.

Ah, e antes que venham os comentários revoltados:
Esse texto vale pra homem, mulher, cachorro, gato, papagaio e até aquele primo chato do churrasco.

Se doeu? Ótimo. Dor é sinal que tá na hora de mudar.

PS. Mais uma vez o ChatGPT me ajudando e muito no texto. Agora sou um escritor quase profissional hahahahahha

quinta-feira, 5 de junho de 2025

Fechamento de Maio de 2025 R$ 724.831,09 ou R$ +24.166,09 ou +3,45%

 Fala nobre senhores deste humilde e resistente blog. 

Não aguento mais pagar impostos nesse país mas estou driblando tudo e todos. Meu dinheiro todo está ficando no exterior. Tenho medo? Tenho. Sinceramente, não sei como o empresariado do BR consegue viver, ou nós, meros filhos da Bananalândia.

Vida Financeira

Aporte gordo esse mês no valor de R$16.653,00 reais. 75% em Renda Fixa e TD. 25% em ações na gringa.

Recebi um pouco mais de 2k em dividendos e aluguéis. É o dinheiro dando herdeiros. Tudo reinvestido.



Graças aos juros alto, minha carteira está quase equilibrada novamente. A minha regra mágica de ter 35%RF e 65%RV está quase lá. 

Vida Pessoal

Minha vida está… Ok. Nada de emocionante, nada de trágico, nada de épico. Trabalho? Ok. Saúde? Ok. Relacionamento? Aquele clássico "tá indo", também conhecido como Ok.
Só que, claro, a vida nunca deixa barato. Minha namorada começou com aquele papo fofo, sutil, quase imperceptível, do tipo “e se a gente casasse?”. E eu aqui, olhando pro teto, me perguntando se eu realmente quero continuar namorando, ou se era só pra ver até onde ia antes de virar estatística de relacionamento falido.
O drama? Simples. Quando tô sozinho, é uma paz, uma coisa linda. O silêncio? Melodia. A liberdade? Orgásmica. Sabe aquele prazer de andar pelado na sala, falar sozinho, cagar de porta aberta? Isso, isso é amor. Por mim mesmo. Agora, quando tô com ela... também é legal. Só que aí volta o bug mental: “Por que caralhos eu sou assim?”.
E antes que alguém ache que é sobre querer voltar pra vida da putaria… Não, nem é isso. A real é que depois que você mora sozinho, descobre um amor profundo e verdadeiro por… você mesmo. A questão é outra: depois que você experimenta o luxo supremo de ter paz, qualquer ameaça de perder isso ativa o modo alerta do cérebro, igual aquele Windows bugado: "Tem certeza que deseja continuar?"

Mas calma, piora. Tem o show de horrores que virou a vida do meu pai. O homem tá no segundo terceiro casamento há 20 anos — que, sejamos honestos, dura só no CPF, porque no dia a dia eles tão no modo “colegas que se odeiam em silêncio”. Não se falam há MESES. Um clima tão romântico que se botar uma vela na sala, ela apaga sozinha de desgosto.

E agora vem a obra-prima da burrice masculina: o cara construiu uma mansão, adivinha onde? Na mesma rua da atual casa. Sim, isso mesmo. Porque, aparentemente, o masoquismo corre no sangue da família. Tá mudando pra lá e tentando alugar a casa antiga. Só que quem disse que a esposa deixou? Já negou três vezes, porque quer transformar a casa num ponto comercial. Paz? Não, aqui trabalhamos com tortura psicológica passivo-agressiva em tempo integral.

E o plot final dessa desgraça digna de série da HBO? Meu velho, esse visionário do amor, casou no modo Comunhão Universal de Bens. Ou seja: se separar agora é basicamente doar metade de tudo, de brinde, pra mulher que ele não suporta mais. E ele me vem com a seguinte pérola: “Tá horrível, mas não quero me separar porque vou perder meu dinheiro.”

Aí eu olhei bem nos olhos dele, respirei fundo e, com toda a diplomacia que me resta, soltei: “Pai, quando você sugeriu Separação Total de Bens e ela te respondeu ‘não’... aquilo foi o universo te gritando ‘CORRE, DESGRAÇA’. Mas você achou que era amor. Era só prenúncio do inferno.”

No fim das contas, a vida adulta é isso: um PowerPoint infinito de escolhas de merda, com trilha sonora de ansiedade e aquele medo constante de estar vivendo no modo errado — mas pagando pra ver. 

Medo.. o corpo da modelo está muito igual o corpo da minha namorada.